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Perguntas e respostas frequentes sobre RPA

Listamos algumas perguntas e respostas que podem te ajudar!

Procuramos manter atualizado com as respostas para dúvidas mais frequentes. 

Robotic Process Automation é tudo que se refere a automação de processos corporativos.
Este tipo de software ou plataforma fornece capacidades avançadas de automação para serem configuradas e assim criar “robôs” que executam tarefas manuais e repetitivas.
RPA utiliza ações pré construídas de alto nível, isto permite dar agilidade ao projetos de automação, tornando as entregas mais rápidas.
Diferente da TI Tradicional, softwares RPA utilizam a camada de apresentação dos sistemas (telas) e interage com elas como se fosse uma pessoa trabalhando, aproveitando todas as regras de negócios já implantadas, testadas e em uso.
Robôs podem ser “treinados” para executar atividades em qualquer departamento, principalmente back office, centros de serviços compartilhados e tarefas administrativas.

  • Emular ações humanas em tarefas e processos repetitivos executadas em Sistemas existentes e em produção;
  • Um software-robô manipula a camada de apresentação das aplicações (telas, páginas de internet, etc.) de maneira análoga ao que uma pessoa faria;
  • Interagir com quaisquer tipos de aplicações ou sistemas, usando técnicas não invasivas, sem programações nem testes demorados e custosos para usuários;
  • Trabalhar 24×7 – com quaisquer configurações de horário e dia, independentemente de recursos humanos;
  • Registrar todas as ações executadas através de log de texto e de imagem;
  • Gerenciar remota e segregadamente informações e tratamento de exceções.

Macros ou scripts são sequências lógicas que podem executar passos simples para completar uma tarefa, ou uma série de tarefas, geralmente não são autônomos e precisam de um estímulo “humano” para executar. Gerenciar, orquestrar e escalar macros e scripts é algo muito complexo.
Uma Plataforma RPA possui uma “linguagem de programação” em alto nível, permitindo até que usuários de negócios construam seus robôs, outra diferença crucial é a gestão dos robôs, tudo é gerenciado e orquestrado de um ponto central, uma sala de controle.
O deploy de robôs distribuídos em máquinas remotas (p.e.: departamentos distintos) é muito mais fácil.

Num ambiente de back office, CSCs ou tarefas administrativas, para qualquer tarefa, RPA pode simular as ações de uma pessoa, executando a tarefa exatamente da mesma forma que a pessoa faria manualmente.

Um robô simula o uso do teclado, simula a digitação de dados, aguarda uma janela aparecer… e desta forma consegue operar em qualquer ambiente para executar qualquer atividade.

  • Não necessita de mudanças na infraestrutura de TI – os robôs interagem com as telas dos sistemas em uso – da mesma forma que uma pessoa faria.
  • Sem custos de customizações em sistemas.
  • Robôs são “treinados” para executar uma tarefa, é como se alguém estivesse explicando para um novo colaborador o que deve ser feito.
  • Um robô treinado pode ser escalado para “n” máquinas em horas.
  • O conhecimento do robô pode ser estendido e reaproveitado.
  • Um robô é treinado em ambiente produtivo (real-time), tornando-o menos custoso e mais rápido do que a TI tradicional.
  • Plataforma de RPA permitem orquestrar e gerenciar múltiplos robôs em ambiente distribuído de forma muito simples.

Um robô é treinado para executar ações em uma sequência lógica, permitindo que se tenha controle de todas as informações e situações que o robô manipula ou que transitam sob sua “tutela”.
As plataformas mais modernas de RPA geralmente disponibilizam ações prontas e assim você vai encaixando as açôes, uma a uma, até ter finalizado toda a instrução que precisa passar para o robô. Questões de segurança, falhas, horários de execução – tudo isso é configurado nas próprias ferramentas RPA.

Respondemos com outra pergunta:
Excel é uma ferramenta de TI?
RPA provavelmente será hospedado, monitorado, licenciado e controlado por TI, mas não necessariamente TI é quem dará as cartas. Pode-se ter um comitê misto (TI & Negócios) para definir as melhores práticas para RPA.
Voltamos ao Excel, não tem como TI controlar todas as planilhas e até macros que são utilizadas pelos diversos departamentos, com RPA também é assim, robôs podem ficar distribuídos nos diversos departamentos para atender diferentes demandas de negócio, e isto quem vai solicitar, aprovar e controlar, será o “dono” do robô.

Quando um robô vê necessidade de avançar por uma fase da tarefa que requer interpretação, análise ou julgamento humano, não há outro caminho senão fazer isto.
Um caminho utilizado neste caso é que o robô execute a tarefa até o momento que se possa seguir regras bem definidas, após isso, o próprio robô pode solicitar ao humano a ação requerida.
Exemplo: o robô pode preparar uma planilha com todas as informações necessárias para que a pessoa só abra a planilha e determine a próxima ação, assim, após o humano classificar os dados da planilha, esta volta para a esteira de automação e o robô executa os próximos passos.

Os melhores processos para serem candidatos à automação são:

  • Tarefas que tomam muito tempo
  • Tarefas que processam muitos itens por dia
  • Tarefas que apresentam exceções
  • Tarefas em horários incomuns
  • Geração de relatórios
  • Digitação da mesma informação em múltiplos sistemas
  • Captura de dados
  • Entre outros diversos cenários…

Projetos de RPA geralmente são rápidos e podem ser medidos em dias/semanas. Tenha em mente que o treinamento de um robô seria igual ao treinamento que é necessário passar para uma nova pessoa que executaria a tarefa.
Atividades mais complexas ou com muitas exceções levarão mais tempo.

Não.
RPA é 100% não invasivo, ou seja, o robô irá interagir com os sistemas que existem agora, sem qualquer necessidade de mudança ou solicitação para TI.
RPA trabalha na camada de apresentação (telas) dos sistemas.
Esta é uma das principais características de RPA.

Basicamente, as plataformas RPA permitem utilizar robôs “stand-alone” – quando tudo é criado, gerenciado e executado em uma única máquina, podendo ser até mesmo a máquina que um colaborador utiliza.
Também é possível ter uma arquitetura mais robusta, segura, flexível e distribuída em camadas e/ou componentes, neste modelo, há de ter pelo menos estes componentes: Servidor, Desenho, Gerenciamento e Agentes executores.

As principais ferramentas de mercado disponibilizam funções para auditoria, segurança, perfis de usuários e relatórios. Adicionalmente a isto, durante a arquitetura e desenvolvimento dos robôs, pode-se implementar log bem mais detalhados, inclusive com print de tela para guarda de evidências.

Qualquer exceção pode ser reconhecida e tratada pelo robô, e quando isto acontece, independentemente do nível (passo – tarefa – geral), o robô pode tomar ações para contornar os problemas.
Estas ações podem ser:

  • Executar outra tarefa
  • Enviar um e-mail
  • Enviar um SMS
  • Fazer uma ligação
  • Abrir um chamado em TI
  • Entre outras opções

Não.
Se imaginarmos que pequenos projetos geralmente consomem de 1 a 3 semanas, isto torna o custo bem acessível.

Sim.

A SicoloS possui pacotes de suporte e monitoramento de robôs para qualquer tipo de empresa e qualquer quantidade de robôs.

Sim, a SicoloS possui módulos de treinamento para diversos produtos.

Sim, existem softwares RPA que permitem a escolha entre compra e assinatura anual.

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